enquanto pito o meu pito
vou cantando:
fico em jejum
na cento e um
te encontro pois
na cento e dois
perco o pedrês
na cento e três
acho o seu retrato
na cento e quatro
piso com afinco
na cento e cinco
sinto ocês
da cento e seis
o caso se repete
na cento e sete
e corro afoito
para a cento e oito
você me comove
sentado na cento e nove
tristeza, invés
na cento e dez
bate forte o bronze
na entrada da cento e onze
e sofrer é dose
à saída da cento e doze
embora eu reze
me assombro na cento e treze
e saio de vez
pela dezesseis
Nenhum comentário:
Postar um comentário