Não tenho sentido o meu corpo como antes
Minha mente tem-se adaptado aos limites do meu físico
Isso me leva a rever os caminhos que percorri na construção do meu ser
À constatação de cada defeito
A busca do conserto
Ao descobrir-me covarde
Fiz a vontade maior que o medo
À agressividade, a meditação
À desonestidade, a vigilância
À mediocridade, o estudo
Ao sim, o não
Ao não, o sim
À certeza, a dúvida
Ao individualismo, a militância.
Na busca da perfeição
Passei a vida
Em constante negação de mim.
Um comentário:
(re)visitação a nós mesmos necessário se faz, como fizeste, como fazes.
gostei!
um abraço fraterno.
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